Sempre que pensamos em agachamento, devemos pensar na segurança. E a segurança é algo que será atingido através da execução e ação ideal dos músculos envolvidos no agachamento.
“Devemos pensar no agachamento através de ângulo, velocidade e amplitude, desta forma temos controle e isso nos permite que tenhamos uma progressão, fazendo e aprendendo o agachamento de maneira correta, conseguimos colocar futuros exercícios com maior intensidade, onde o desejo da estética pode ser atingido”, explica o personal trainer Giulliano Esperança.
O agachamento é um movimento que executamos todas as vezes que sentamos e levantamos, no carro, na cadeira ou ate mesmo no vaso sanitário, é importante compreender alguns universos do agachamento, como por exemplo: a posição dos pés, a posição dos joelhos e a posição da coluna junto com o quadril. “Os pés exercem uma função primordial, a forca do tornozelo e do pé permite que tenhamos um melhor alinhamento do joelho, além disso, força de posteriores de cocha e glúteos faz com que tenha a inclinação correta da coluna, preservando-a através das ativações para vertebrais. Tem ainda o transverso do abdômen que é o músculo que melhora a pressão interna e nos mantém seguros sobre a coluna, o quadríceps é ativado toda vez que estendemos e flexionamos os joelhos”, ressalta o diretor executivo do Instituto Bem-Estar.
Segundo Giulliano Esperança, executar exercícios isolados com foco nestes grupos musculares permitem uma maior e melhor experiência no agachamento, realizar exercícios focados nos pés, tornozelo, panturrilha, posteriores de cochas e glúteos, quadríceps, transverso abdominal e para vertebrais e, por fim, o agachamento com controle, gentileza, com tranquilidade, após ativação destes grupos musculares.
Desta forma, realizando séries que podem ser utilizadas através do tempo, 30 segundos, ou séries de 5 a 15 repetições, se forma uma estratégia para executar o exercício com total segurança, é um exercício totalmente seguro, em que podemos pensar em ângulos menores de flexão, como, por exemplo: descendo o agachamento como se fossemos sentar em um banco de um bar ou realizando agachamento com maior amplitude, como, por exemplo, sentando em uma cadeira normal.
Este é um conteúdo pensando na segurança e qualidade de vida, lembrando que a intensidade não é o foco do trabalho e sim a qualidade, à medida que a pessoa vai melhorando a coordenação intramuscular e intermuscular, ela tem a possibilidade então de evoluir e ter melhor intensidade com o exercício.
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