Segundo a nutricionista Alice Paiva (da Clínica Slim Santé, sob o comando da biomédica esteta Dra. Gabriela Silveira), a coenzima Q10 está presente em praticamente todas as nossas células (ubiquinona e ubiquinol), e possui como papel principal participar da geração de energia, por isso, está presente em muitos tecidos de grande demanda energética como: o coração, o cérebro, os rins e o fígado, além dos tecidos musculares. Outro ponto importante, segundo ela, é que a coenzima Q10 possui grande potencial antioxidante, protegendo, assim, as células contra os radicais livres.
Os seus benefícios são inúmeros como: melhora do desempenho esportivo através do aumento na quantidade de energia disponível para os músculos, redução de fadiga, aumento do desempenho físico durante os exercícios, além disso, age atenuando sintomas e sinais de fibromialgia como: dor, ansiedade e depressão. “Outra parte importante que essa substancia atua é na imunidade, auxiliando e restaurando os níveis de vitamina C e E, e para concluir, aumenta significativamente à capacidade antioxidante, reduz os níveis de marcadores infamatórios em pacientes que estão com a saúde mais debilitada”, relata Alice.
Afinal, como devemos consumir?
Apesar de estar presente em nosso organismo, esta coenzima pode ser encontrada em suplementos específicos de ubiquinona e ubiquinol. Alguns estudos indicam que a maioria dos efeitos benéficos são obtidos com a ingestão diária de 100mg de Coenzima Q10 e não há contraindicações em sua utilização, mas você sempre deve consultar um profissional antes da ingestão.
“A suplementação de CoQ10 possui fatores que podem potencializar seus efeitos. A presença da vitamina E e do ômega 3 pode duplicar a sua biodisponibilidade. Uma vez que sua absorção se dá em meio lipofílico, ou seja, rico em gordura, tais associações promovem maior ação da cq10”, conclui a nutricionista.
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