O ano de 2021 ficará marcado na sociedade. Diante da pandemia do coronavírus, foi mais uma vez um ano atípico em âmbito mundial. Com novas formas de se comportar e consumir para se proteger da Covid-19, muitos setores foram impactados de forma positiva e negativa. Um setor na área da saúde que viu o número de procedimentos saltar, foi a de reprodução humana, mais especificamente para o tratamento de congelamento de óvulos, que preserva a fertilidade de mulheres com faixa etária entre 30 anos, que ainda não sabem se vão querer ser mães, mas pensam na possibilidade e preferem se prevenir, sem ficar a mercê de seus relógios biológicos. Na Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, com unidades no Rio Grande do Sul e em São Paulo, até o mês de novembro de 2021 houve um crescimento de 72% no procedimento de congelamento de óvulos, em relação ao ano de 2020.
“Fizemos uma campanha sobre congelamento de óvulos com o objetivo de explicar mais sobre o procedimento, que ainda muitas mulheres não fazem ideia que existe e que é uma forma de dar mais possibilidades para uma gestação futura, após os 35 anos principalmente, já que a produção e qualidade de óvulos caem drasticamente", informa Nilo Frantz, diretor técnico e especialista em reprodução humana da Nilo Frantz.
A campanha realizada na clínica contou com o lançamento de uma websérie: “Congelamento de Óvulos: preserve suas possibilidades”, com a participação de duas enfermeiras que fizeram e relataram todo o procedimento, com o intuito de gerar mais informação sobre o tema, composto por um rico conteúdo informativo divulgados pelas mídias sociais.
“Principalmente com a pandemia, a sociedade está priorizando e repensando sobre alguns planos. E as mulheres têm a ciência ao seu favor com o congelamento de óvulos, já que proporciona mais autonomia para suas escolhas. Esse aumento nos procedimentos realizados só prova ainda mais isso”, finaliza Frantz.
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